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Tratamento

Saiba mais sobre o Biomagnetismo Medicinal

O QUE É BIOMAGNETISMO MEDICINAL?

Descoberto em 1988 pelo médico mexicano Dr. Isaac Goiz Durán, que começou a fazer testes com seus pacientes utilizando os princípios da teoria de um médico americano, Dr. Richard Broeringmeyer, o Biomagnetismo Medicinal, também chamado de Biomagnetismo Médico, é uma terapia ou medicina alternativa que utiliza pares de ímãs (com potência superior a 1000 Gauss), colocados em pontos físicos, externos e específicos do corpo humano, para reequilibrar o pH intracelular, eliminando vírus, bactérias, fungos e parasitas, ajudando, assim, o organismo a recuperar a saúde de forma rápida, limpa e natural. Com mais de 20 anos de prática, Dr. Goiz divulga o Biomagnetismo Medicinal, que já é bastante difundido em países como México, Chile, Equador, Argentina, Itália, Portugal, Espanha, Estados Unidos e agora também no Brasil.

O Dr. Richard Broeringmeyer (Kntucky, EE.UU.) “Principles of Magnetic Teraphy”, diretor médico da NASA nos anos de 1980, em suas pesquisas, havia observado que quando os astronautas regressavam do espaço, apresentavam alterações em uma das pernas (uma delas estava encurtada ou alongada), e ele não sabia explicar por qual motivo. Ao colocar um campo magnético próximo a esses astronautas, porém, ele foi capaz de corrigir essas alterações. Em seus estudos sobre o fenômeno, o doutor Richard propôs, então, que quando existe uma alteração energética no corpo humano, causada especificamente por distorções de pH, a perna direita se encurta ou se alonga, podendo-se, desta forma, detectar-se o pH dos órgãos internos do organismo humano, por meio de campos magnéticos de meia intensidade.

Foto: Doutor Isaac Góiz Duran - Nascido no México. Médico cirurgião, fisioterapeuta, fundador do Centro de Investigação de Biomagnetismo Médico. Doutor em Medicina Bioenergética da Universidade de Oxford, Inglaterra, e, desde 1988, é investigador independente da área de Biomagnetismo.

O Dr. Richard Broeringmeyer (Kntucky, EE.UU.) “Principles of Magnetic Teraphy”, diretor médico da NASA nos anos de 1980, em suas pesquisas, havia observado que quando os astronautas regressavam do espaço, apresentavam alterações em uma das pernas (uma delas estava encurtada ou alongada), e ele não sabia explicar por qual motivo. Ao colocar um campo magnético próximo a esses astronautas, porém, ele foi capaz de corrigir essas alterações. Em seus estudos sobre o fenômeno, o doutor Richard propôs, então, que quando existe uma alteração energética no corpo humano, causada especificamente por distorções de pH, a perna direita se encurta ou se alonga, podendo-se, desta forma, detectar-se o pH dos órgãos internos do organismo humano, por meio de campos magnéticos de meia intensidade.

Esta teoria do Dr. Richard Broeringmeyer, serviu, então, como base para que o Dr. Goiz descobrisse, através de seus experimentos, uma dualidade: sempre existem dois fenômenos, um alcalino e outro ácido, que correspondem ao pólo norte e ao pólo sul dos campos magnéticos.

Quando se encurta a perna direita significa que estamos frente à presença de um campo bioenergético alcalino (ou negativo, ou norte) e que quando se alonga a perna direita é o contrário, ou seja, que estamos frente a um campo bioenergético ácido (ou positivo, ou sul). Graças a isto, começou-se a descobrir os Pares Biomagnéticos, nos quais se baseia o Biomagnetismo.

“O pH, ou proporção de íons de Hidrogênio, é a medida quantitativa da acidez ou alcalinidade das substâncias orgânicas. O pH neutro, intracelular, é o perfeito equilíbrio entre a acidez e a alcalinidade, no qual se processam todas as funções vitais normais do organismo humano, ou seja, onde não existe doença.”

Assim, a saúde do nosso organismo está associada a um pH de nível praticamente neutro. Quando ocorre uma infecção ou disfunção orgânica, o pH da zona afetada é alterado, tornando-se ácido (excesso de íons de H+) ou alcalino (excesso de íons de OH-).

Paralelamente, o pH de outra zona do corpo se polariza na direção oposta, já que o número total de íons H+ e de íons OH- no organismo deve ser idêntico. Desta maneira, forma-se um Par Biomagnético no corpo, composto por dois pólos contrários que entram vibracionalmente em ressonância biomagnética.

O foco ácido, ou positivo, é propício para o desenvolvimento de vírus e fungos, enquanto que o foco alcalino, ou negativo, é propício para o desenvolvimento de bactérias e parasitas. Da mesma forma que não se pode criar um foco ácido sem que se crie ao mesmo tempo um foco alcalino, os micro-organismos também se associam em simbiose para criar sua patogenicidade. Esta é uma das principais descobertas e inovações do Par Biomagnético, no qual se baseia o Biomagnetismo Medicinal.

Estes desequilíbrios de pH provocam a grande maioria das doenças das quais sofrem os seres vivos. Desde disfunções orgânicas e doenças mais simples até processos degenerativos, tumorais e doenças crônicas e complexas.

Seguindo seus protocolos diagnóstico-terapêuticos, o terapeuta de Biomagnetismo pode identificar os Pares Biomagnéticos alterados, os quais estão associados a micro-organismos reais. Ao colocar a polaridade negativa ou positiva dos ímãs nos focos ácidos e alcalinos dos Pares Biomagnéticos desequilibrados, ele pode não só identificar a etiologia, ou seja, a causa da doença ou sintoma, mas também, reequilibrar o pH do organismo até levá-lo a neutralidade. Nesta condição neutra, os micro-organismos patogênicos não conseguem sobreviver: Os vírus se desintegram porque não suportam o meio com esse pH. As bactérias, os fungos e os parasitas também não suportam e morrem, sendo naturalmente eliminados pelo organismo. Da mesma forma, se reequilibram pontos de intoxicação por metais, agrotóxicos, medicamentos, etc.

Até a presente data, já foram identificados mais de 300 Pares Biomagnéticos, cada um associado a um micro-organismo e a uma patologia. A medicina alopática costuma catalogar as doenças de acordo com uma sintomatologia comum. O Biomagnetismo, ao contrário, não se concentra nos sintomas, mas sim, na causa que está produzindo a doença. Quando o terapeuta elimina esta causa ao reequilibrar o nível de pH, a sintomatologia do paciente tenderá a desaparecer progressivamente.

O Biomagnetismo Medicinal pode abordar com êxito parcial ou total a grande maioria das doenças osteo-articulares, nervosas, disfuncionais, autoimunes, respiratórias, dermatológicas, hematológicas, cardiovasculares, gastrointestinais, hepáticas, renais, ginecológicas, geniturinárias e venéreas, oculares, bucais, etc.

Um dos aspectos mais importantes do Biomagnetismo Medicinal e do Par Biomagnético é a sua qualidade preventiva. A medicina alopática não reconhece uma doença até o surgimento do primeiro sintoma detectado pelo médico. Porém, se um paciente passa por check-ups completos de Biomagnetismo periodicamente, os micro-organismos patogênicos não terão a opção de associar-se entre si dentro do organismo, o que diminui muito a possibilidade de que se produza uma sintomatologia. Caso venha a produzir-se, não se dará de maneira agressiva ou degenerativa, embora na grande maioria dos casos, a doença simplesmente não aparece.

Convém ressaltar que o Biomagnetismo Medicinal não tem nada a ver com a Magneto Terapia. O Biomagnetismo usa pares de ímãs com pólos contrários que entram vibracionalmente em ressonância biomagnética para reequilibrar o pH do organismo e, assim, prevenir, diagnosticar e tratar doenças. A Magneto Terapia, por outro lado, utiliza a aplicação de ímãs, independentes entre si, nos pontos de acupuntura e a ingestão de água magnetizada como tratamento, além de comercializar aparatos e equipamentos diversos tais como pulseiras, colchões, travesseiros para alcançar objetivos que podem ser considerados paliativos.

Em um check-up completo são rastreados por volta de 300 pontos específicos no corpo do paciente que permanece de roupa e com ou sem sapatos, deitado de barriga para cima, na mesma posição o tempo todo.

Mais sobre Biomagnetismo

• É um procedimento indolor, uma vez que os ímãs utilizados no tratamento não estão conectados a nenhuma máquina e, portanto, não provocam nenhum tipo de reação de dor ou incômodo físico no paciente que está sendo submetido ao Biomagnetismo.

• Essa terapia com ímãs foi desenvolvida pelo Dr. Isaac Goiz Duran, médico mexicano que também atuou como fisioterapeuta.

• O Biomagnetismo não age onde tenha havido danos estruturais no organismo.

• Para determinar a duração do tratamento, deve ser levado em consideração a idade do paciente, o tempo em que a doença se manifestou, e os tratamentos recebidos anteriormente.

• A primeira sessão leva em torno de 1 hora, para que possam ser detectados todos os pontos em desequilíbrio.

• As mudanças podem ser notadas a partir da segunda sessão em casos menos graves. Já em casos de doenças crônicas, serão necessárias pelo menos 5 sessões para que os resultados comecem a aparecer.

• Como em qualquer outro tratamento, o resultado poderá variar de acordo com o paciente e suas manifestações.

Perguntas Frequentes

1) Como funciona o Biomagnetismo Medico ?

Atua sobre as células do corpo, proporcionando o equilíbrio energético e o PH (potencial de hidrogênio ) para eliminar vírus, bactérias, fungos, parasitas e disfunção de órgãos, em qualquer ser humano.

2) Tem algum efeito colateral o Biomagnetismo Medico ?

O Biomagnetismo Médico não causa nenhum efeito colateral, uma vez que os ímãs são colocados sobre o corpo do paciente sem máquinas e sem procedimentos invasivos.

3) O Biomagnetismo Médico pode ser alternado com outros tratamentos ?

O Biomagnetismo Médico não é contra indicado a qualquer tratamento, pode atuar simultaneamente com a medicina alopática ou qualquer outro ramo da medicina alternativa.

4) É doloroso o tratamento com o Biomagnetismo Médico?

Os ímãs usados no tratamento do Biomagnetismo Médico são de alta potência, mas não estão ligados a qualquer máquina, portanto o paciente não sente nenhuma dor durante a aplicação.

5) Se eu tiver uma prótese de metal, posso receber tratamento?

Regularmente próteses são feitas de aço cirúrgico ou titânio e não conduzem o magnetismo, assim, pode ser tratado com Biomagnetismo Médico, apesar da prótese.

6) Crianças podem ser tratadas com o Biomagnetismo Médico?

O Biomagnetismo Médico pode ser aplicado em pacientes de todas as idades, desde bebês até idosos. Na verdade, as crianças respondem mais rapidamente ao tratamento. O único detalhe é a criança ficar sem mover-se durante o rastreio.

7) Quanto tempo dura o tratamento com o Biomagnetismo Medico?

Cada sessão dura cerca de uma hora, onde se faz um rastreio e logo o tratamento com os ímãs que são colocados de 15 a 20 minutos.

8) Em quantas sessões eu posso ver os resultados?

Nenhum paciente é igual ao outro, no entanto, os resultados começam a ser visto a partir da primeira semana de tratamento.

9) É um tratamento caro?

O tratamento com o Biomagnetismo Médico tem um custo semelhante de qualquer visita a um especialista em medicina alopática ou alternativa, o custo é reduzido pelo fato de que o terapeuta biomagnético fornece a solução a padecimentos sem o uso de medicamentos.

10) Em que casos não se pode aplicar este tratamento ?

O Biomagnetismo Médico não pode ser utilizado em paciente que:
- Receberam quimioterapia ou radioterapia a menos de 1 ano.
- Pacientes com marca-passo.
- Grávidas.

O que são vírus?

São pequenos seres parasitas (seres vivos que retiram de outros organismos os recursos necessários para a sua sobrevivência). São formados por uma cápsula protéica que pode infectar organismos vivos (seres humanos ou animais). O termo vem do latim vírus que significa veneno ou toxina. Os vírus necessitam de células hospedeiras para se reproduzirem. Dentro das células conseguem obter aminoácidos, ribossomos e outras substâncias que possibilitam a multiplicação em milhares de novos vírus. Esse processo de replicação viral pode demorar apenas algumas horas ou vários dias, dependendo do vírus. Uma vez dentro das células, os vírus começam a interferir no normal funcionamento das mesmas e a provocar doenças diversas como: AIDS (através do HIV – Vírus da Imunodeficiência Humana), HPV – Vírus do Papiloma Humano, Gripe, etc.

O que são fungos?

Também conhecidos como bolores, são organismos eucariontes (com células nucleadas); unicelulares e pluricelulares; aclorofilados e heterotróficos. Vivem em associação com outros organismos.

Conforme a nutrição, os fungos são classificados em duas categorias: saprófitas (ou sapróbios) e parasitas. Os saprófitas alimentam-se de matéria orgânica animal ou vegetal morta; os parasitas vivem dentro de, ou sobre organismos vivos (animais ou vegetais), deles retirando seus alimentos.

Dependem de água líquida para seu crescimento e desenvolvimento. A maioria também depende do oxigênio para a respiração, sendo, portanto, aeróbicos. Muitos entretanto, são anaeróbicos facultativos, isto é, respiram na presença de oxigênio e fermentam na ausência.

O que são parasitas?

São seres vivos que retiram de outros organismos os recursos necessários para a sua sobrevivência. São considerados agressores, pois prejudicam o organismo hospedeiro através do parasitismo. Podem viver muitos anos em seu hospedeiro sem causar-lhe grandes malefícios, ou seja, sem prejudicar suas funções vitais. Entretanto, alguns deles podem até levar o organismo à morte.

O que são bactérias?

São microorganismos unicelulares, procariontes (sem membrana delimitando o núcleo), sendo que algumas causam doenças e outras são benéficas ao ser humano. São organismos sofisticados, altamente adaptáveis e são muito importantes para o ecossistema. Elas crescem e se dividem tão rapidamente que podem dobrar o seu número em apenas 20 minutos. Algumas bactérias podem viver junto de outros organismos sem causar problemas, podendo ainda ser benéficas para nós. A bactéria Ruminococcus ajuda na digestão de carboidratos complexos (presentes nas lentilhas, feijões e grãos integrais). As Pseudomonas fluorencis são decompositoras, convertendo matéria orgânica em inorgânica.

Um pequeno número de espécies de bactérias são causadoras de doenças, e entre essas doenças estão: a tuberculose, a cólera, a leptospirose, a meningite, a sífilis, etc. Além disso, bactérias como a Campylobacter, a Clorstridium, a Salmonella, e a E. coli podem contaminar os alimentos e também produzir toxinas que irão nos causar intoxicação alimentar, podendo levar até à morte.

Fonte: https://istoe.com.br/as-doze-bacterias-mais-ameacadoras/

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